Gabryelle, minha princesa!!!!

Lilypie Second Birthday tickers

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Os conselhos de uma grande " AMIGA".

Quero te contar algumas coisas sobre a maternidade. Sabe, a chegada de um filho é uma transformação imensa na nossa vida, do primeiro filho, especialmente. Durante a gravidez, a gente imagina mas não dimensiona totalmente como a nossa vida vai mudar quando aquela pessoinha chegar do lado de fora. Aí o bebê chega, e tudo vira de ponta cabeça, a gente já não é mais o centro das atenções como era qdo o bebê estava do lado de dentro, a gente tem saudades da barriga e da plenitude da gravidez, que é um momento que a gente se sente tão inteira, e o cansaço vem com tudo, o bebê acorda e acorda e acorda, e a gente tem vontade de gritar de cansaço e se culpa porque afinal de contas como pode não ser 100% feliz com aquele bebê lindo saudável gostoso, tudo de bom ali do lado né? mas é flor, é assim... somos humanas, somos contraditórias e cabe tudo dentro do peito... às vezes é assim mesmo, tudo ao mesmo tempo agora. Eu me lembro que qdo a Gaby nasceu nos primeiros dias eu me fechei no banheiro e chorei, chorei de lavar a alma, de soluçar, chorei porque tinha saudades de dormir a noite inteira, porque queria ser dona da minha vida de novo e escolher que hora ia comer e tomar banho sem ouvir um chorinho do lado de fora, chorei porque me sentia uma porcaria de mãe por estar chorando qdo devia estar cheirando e curtindo meu bebê. Chorei sem nem saber porque, eu acho q esse sentimento é legítimo, é intenso, e a gente tem o direito de viver. Ter um filho e acolhê-lo nesse mundo, é uma transformação, e transformação dói, pq pra se transformar a gente precisa deixar morrer um pouquinho a pessoa que a gente foi... deixar morrer pra dar lugar a uma nova pessoa que está chegando... e você tem todo o direito de chorar a perda dessa pessoa, mas não se esqueça que a nova que está vindo aí será sem dúvidas uma pessoa mais forte, mais apaixonada pela vida, mais consciente, mais safa, mais segura, mais entregue, mais determinada e mais um montão de coisas que os filhotes trazem de presente pra gente quando chegam ao mundo. Crescer dói, flor! E a gente cresce um bocado quando vira mãe... e dói, mas é bom porque é como se a gente crescesse pra ser um pouquinho mais do que a gente pode ser, entende? É como se os filhos alargassem os nossos horizontes, fizessem a gente descobrir um tanto de coisas que a gente pode, que a gente é, e nem sabia, eles fazem a gente melhor... porque a gente quer ser pra eles tudo o que puder ser, pq eles merecem isso e muito mais. E sabe de uma coisa? Eles crescem... tão rápido, tão rápido...os primeiros dias são tão cheios de transformação que às vezes a gente se sente meio esmagada, pensando que nunca mais vai ter a vida de volta, que nunca mais vai ter um tempo pra ser só a gente mesmo, sem ser mãe... dá um desespero lá no fundo do peito de pensar que aquele serzinho vai ser sempre tão dependente, tão grudado, tão precisado da gente pra tudo. E a gente, onde fica? Mas a gente redescobre o nosso espaço, isso vem com o tempo... eles crescem tão rápido, muito mais rápido do que a gente está preparada para aceitar... quando a gente menos espera, aquele bebezinho que só chorava e mamava e tantas vezes não aceitava outro colo que não o nosso cria outros laços, descobre o mundo do lado de fora, quer explorar, desvendar... e aí a gente fica do lado de cá com o tempo embrulhadinho pra presente, pra fazer o que quiser com ele... então vem o aprendizado de novo, a gente saber voltar a ser só a gente. A vida dos pequenos é feita de fases, umas são mais exigentes e a gente leva mais tempo pra se acostumar outras a gente se adapta rapidinho... mas o melhor de tudo é que todas elas dão uma saudade imensa quando a gente olha pra trás. Eu sei que nesse começo a roda-viva é tanta que a gente sente mesmo como se eles sugassem a gente todinha, sem deixar nada... e eles sugam, mesmo... mas devolvem depois, uma imensidão de alegria e aprendizado e colorido que nem que a gente quisesse dava pra retribuir. Chora, flor... chora tudo o que quiser, pede abraço, pede colo, pede ajuda, tudo isso é direito seu... seu e do bebê, porque vocês vão passar por isso juntos... e tudo isso vai fazer parte do caminho lindo que vocês vão começar a caminhar, de mãos dadas. E vai se acostumando com um aperto no peito insistente, porque é assim: a gente ama tanto que dói... e vai doer pra vida inteira, mas é uma dor boa, é uma dor de vida, de amar por inteiro! Se prepara pra viver fortes emoções Com imenso carinho Karen e Gaby

domingo, 11 de setembro de 2011


SER MÃE



Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.

Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.

Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.

É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.

Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?

E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.

Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.

É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.

É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.

Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.

Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.

Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.

Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais º não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.

É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.

É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.

Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.

Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.

É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.

* * *

A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.

E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Minha Pequena....


Minha filha querida!
Minha linda princesinha, a cada segundo, a cada dia, a cada ano que passa eu fico mais feliz e orgulhosa em ver você crescer assim tão saudável e bela.
Saiba que a minha maior alegria é esta: vê-la transformar-se, pouco a pouco.
Que a vida só lhe reserve coisas boas e que você possa manter sempre este ar alegre e puro, que irradia felicidade e bem-estar pelos ambientes por onde você passa.
Sei que você tem muitos sonhos e tenho a certeza de que todos eles vão se realizar. Conte comigo em tudo o que precisar para que estes seus desejos (que também faço meus) se transformem na mais doce e boa realidade.
Saiba que você é uma das razões principais da minha felicidade.
Você preenche a minha vida de paz e esperança, pois a cada vez que olho para você só consigo imaginar coisas boas para o futuro.
Você é uma criaturinha muito especial e eu sempre peço aos céus para que o seu caminho seja sempre iluminado e florido.

Com todo o amor e carinho do mundo!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011


SER MÃE


A missão de ser mãe quase sempre começa com alguns meses de muito enjôo, seguido por anseios incontroláveis por comidas estranhas, aumento de peso, dores na coluna, o aprimoramento da arte de arrumar travesseiros preenchendo espaços entre o volume da barriga e o resto da cama.

Ser mãe é não esquecer a emoção do primeiro movimento do bebezinho dentro da barriga.

O instante maravilhoso em que ele se materializou ante os seus olhos, a boquinha sugando o leite, com vontade, e o primeiro sorriso de reconhecimento.

Ser mãe é ficar noites sem dormir, é sofrer com as cólicas do bebê e se angustiar com os choros inexplicáveis: será dor de ouvido, fralda molhada, fome, desejo de colo?

É a inquietação com os resfriados, pânico com a ameaça de pneumonia, coração partido com a tristeza causada pela morte do bichinho de estimação do pequerrucho.

Ser mãe é ajudar o filho a largar a chupeta e a mamadeira. É levá-lo para a escola e segurar suas mãos na hora da vacina.

Ser mãe é se deslumbrar em ver o filho se revelando em suas características únicas, é observar suas descobertas.

Sentir sua mãozinha procurando a proteção da sua, o corpinho se aconchegando debaixo dos cobertores.

É assistir aos avanços, sorrir com as vitórias e ampará-lo nas pequenas derrotas. É ouvir as confidências.

Ser mãe é ler sobre uma tragédia no jornal e se perguntar: E se tivesse sido meu filho?

E ante fotos de crianças famintas, se perguntar se pode haver dor maior do que ver um filho morrer de fome.

Ser mãe é descobrir que se pode amar ainda mais um homem ao vê-lo passar talco, cuidadosamente, no bebê ou ao observá-lo sentado no chão, brincando com o filho.

É se apaixonar de novo pelo marido, mas por razões que antes de ser mãe consideraria muito pouco românticas.

É sentir-se invadir de felicidade ante o milagre que é uma criança dando seus primeiros passos, conseguindo expressar toscamente em palavras seus sentimentos, juntando as letras numa frase.

Ser mãe é se inundar de alegria ao ouvir uma gargalhadinha gostosa, ao ver o filho acertando a bola no gol ou mergulhando corajosamente do trampolim mais alto.

Ser mãe é descobrir que, por mais sofisticada que se possa ser, por mais elegante, um grito aflito de mamãe a faz derrubar o suflê ou o cristal mais fino, sem a menor hesitação.

Ser mãe é descobrir que sua vida tem menos valor depois que chega o bebê.

Que se deseja sacrificar a vida para poupar a do filho, mas ao mesmo tempo deseja viver mais – não para realizar os seus sonhos, mas para ver a criança realizar os dela.

É ouvir o filho falar da primeira namorada, da primeira decepção e quase morrer de apreensão na primeira vez que ele se aventurar ao volante de um carro.

É ficar acordada de noite, imaginando mil coisas, até ouvir o barulho da chave na fechadura da porta e os passos do jovem, ecoando portas adentro do lar.

Finalmente, é se inundar de gratidão por tudo que se recebe e se aprende com o filho, pelo crescimento que ele proporciona, pela alegria profunda que ele dá.

Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para renovar as etapas da emoção, numa dimensão diferente de doçura e entendimento.

É estreitar nos braços o filho do filho e descobrir no rostinho minúsculo, os traços maravilhosos do bem mais precioso que lhe foi confiado ao coração: um Espírito imortal vestido nas carnes de seu filho.

* * *

A maternidade é uma dádiva. Ajudar um pequenino a desenvolver-se e a descobrir-se, tornando-se um adulto digno, é responsabilidade que Deus confere ao coração da mulher que se transforma em mãe.

E toda mulher que se permite ser mãe, da sua ou da carne alheia, descobre que o filho que depende do seu amor e da segurança que ela transmite, é o melhor presente que Deus lhe deu.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Minha princesa


Gente, como o tempo passa rapido.
Olha como ta grande a minha pekena, que antes so queria colo e agora so quer correr pra todos os lados.
Amo ser mae, foi o melhor presente que DEUS poderia me dar.
Aprendi a caminhar lentamente com ela, aprender todos dias a descobrir as novidades que eram pra ela uma descoberta e pra mim mais uma liçao de como lidar com o novo.
Ela me ensina todos os dias o prazer de ser mae, ate nas horas mais dificies ela sabe me ensinar que na vida o mais importante é o AMOR!!!
Filha minha princesa, TE AMO D++!!
Vc é minha razao de viver.

E o sol que um dia verá brilhar
Um poema que sempre quisemos fazer
E um dia iremos lhe entregar...
Um mundo feito de sonhos
Construído por nós, para você
Um mundo, que supomos
Feliz e Criança, você irá crescer...
Um fruto de nossa imaginação
Sem lutas, sem pessimismos
Mas feito de todo nosso coração
Uma estrada, sem abismos.
Um lugar em que lhe seja possível
Viver para um distante futuro
Onde tudo lhe seja aprazível
Na tempestade, um porto seguro.
Um ponto qualquer do universo
Que pense somente em amores
Onde se fale somente por versos
Um caminho cercado de flores.
Um mundo feito em nossa mente
Não como um sonho que aos poucos some
Onde se olhe sempre pra frente
Não importa nem o seu nome.
Pra você que sabe que te esperamos
O mundo que mais queremos
no qual sorrindo, você vai brilhar
Correndo, brincando, sorrindo sem medo
Nesse mundo você irá crescer
Mas cá entre nós, esse é o nosso segredo
Porque esse mundo, nós imaginamos só pra você !

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Eu quero ser pra vc....


Eu quero ser pra você
A alegria de uma chegada
Clarão trazendo o dia
Iluminando a sacada
Eu quero ser pra você
A confiança, o que te faz
Te faz sonhar todo dia
Sabendo que pode mais
Eu quero ser ao teu lado
Encontro inesperado
O arrepio de um beijo bom
Eu quero ser sua paz a melodia capaz
De fazer você dançar
Eu quero ser pra você
A lua iluminando o sol
Quero acordar todo dia
Pra te fazer todo o meu amor
Eu quero ser pra você
Braços abertos a te envolver
E a cada novo sorriso teu
Serei feliz por amar você
Se eu vivo pra você
Se eu canto pra você
Pra você

domingo, 12 de dezembro de 2010

Vovó e Eu


Sabe aquele amor de vovó.... duas vezes mae...
A minha mae ama a minha pekena e pekena ama a vovó dela. Tanto que consigo ir trabalhar tranquila, porque sei que ela nao poderia estar em melhor mao. ( Apesar de ligar durante o dia, rsrsrs). Neurose de mae, né.kkkk.
A Gaby faz manha no colo da vovó, sabe que faz todos os seus gostos. E a vovó nao deixa por menos, mas quando há necessidade de uma bronca, logo ela vem.
Vó é pra estragar mesmo os netos e netas e minha mae faz isso como ninguem....
Elas nao ficam sem se ver um dia, e logo quando se vem ficam felizes....
Amooooooooooo as duas incondicionalmente!!!
Mae obrigada por tudo o que vc fez, faz e tem feito por nós.
Amoooooooooooooooooooooo